Era uma estranha mulher...

Essa estranha mulher quase sempre mergulhava no mundo dos seus sonhos,onde assim podia fugir a sua realidade e dar o destino que quisesse a sua criatividade e emoção.

Pairava quase sempre sobre uma realidade misturada a fantasia que ansiava por sua libertação da vida do cotidiano.
As ruas eram muito estreitas e cobertas de pedregulhos que se misturavam ao lixo que a comunidade deste lugar produzia.Alguém nesta questão haveria de ter que tomar uma atitude.Atitude essa que fosse provocar benefícios para a comunidade e satisfaçãe realização emocional a quem quisesse se colocar na tão difícil posição de reformar a realidade e transforma-la para melhor.
Tudo alí era pobreza e falta de ensinamentos em relaçao ao mundo que vivemos hoje.
Aa casas eram muito pequenas,com porta e janelas uma de frente para as outras.A rua era um labirinto
de sujeira mas a estranha mulher pensou:alguém tem que encarar essa missão porque afinal de contas alí vivem pessoas!!!!!!!!!!!!que são como nós que riem que choram e que tem sentimentos,e principalmente que sofrem.
Apos decidir encarar a tal missão pegou um enxadão e foi para o local com a intenção de começar a puxar os pedregulhos e consequentemente a poder ver o que nele continha.E assim o fez ,começou no início da rua a puxar com sua enxada os pedegrulhos.Conforme passava seu enxadão apareciam vários tipos de lixo misturados com os pedregulhos.A estranhamulher começou a separa-los por tipos;madeira com madeira,ferro com ferro ,papéis com papéis,roupas com roupas no que era obsevada pela comunidade que ficavam na janela a espreita para entender o que fazia estranha mulher.
Alguns passavam ao seu lado olhando curiosos mas ninguém se oferecia para ajudá-la.Porque aquela mulher fazia aquilo em Sua rua.Até que uma dela das mais pobrezinhas e sofridas ,resolveu ir até ela e perguntar do que se tratava?
A estranha mulher começõu a explicar que lugar de lixo é no lixo e não jogado pela janela em frente as suas casas,que isto não poderia continuar a ser assim que as crianças tinham que tomar banho e que a água para beber tinha que ser limpa!!!!!!!!!!mas aquele povo nãoconhecia nenhuma regra de higiene.
A mulher estanha chamou todos para fora de suas casas e começou a explicar que havia um mundo diferente daquele que eles conheciam.
E que ela precisava da ajuda deles para poder transformar a realidade que eles viviam.
Preciso de vários latões vazios e limpos onde vamos começar a separar esse monte de lixo que se encontra no meio dos pedregulhos.
E assim o fez ,ajudada pela maioria da comunidade que não estava entendendo nada.
Mas dona porque separar se lixo é lixo e vai para o mesmo lugar?
Aí ela começou a explicar quem ela era finalmente;sou uma professora muito preocupada com o meio ambiente e resolvi sair por aí para ensinar o que é reciclar.Mas,dona o que é isso que nunca ouvimos falar?
Assim a estranha professora começou a explicar.Primeiro temos que separar para depois reaproveitar,fazer das coisas já usadas outras coisas para usar.
Mas,pode isso moça  então vamos ajudar.
 E assim começou o trabalho para poder transformar,entrava em todas as casas e mostrava como arrumar.
Encotrava água parada dentro de peneus velhos,um monte de quinquinharias que podiam ir para o lixo.
Ensinou a limpar as caixas de agua e o que é mais importante a tampar senão o mosquito da DENGUE podia a todos atacar 

A Mãe natureza grita...

Preste atenção criançada!

Vocês são a esperança de ouvir os gritos e gemidos quando a natureza fala:

- Onde estão minhas matas? Onde estão meus animais? Porque os meus rios estão sujos, como não pensei jamais???

Aonde estão meus passarinhos que abandonam seus nilhos e não podem cantar mais?

Aonde estão as minhas flores que ajudaram tantos amores?

Que hoje não vejo mais!?

Você minha linda criança... você é a esperança que não vejo mais!

É preciso resgatar o sonho.

Sonho de lindas florestas...

Sonho que ainda é festa!

Festa que não vejo mais.

E quando fico zangada

E fico muito irritada

E começo a chorar,

Choro em terremotos

Choro em chuva ácida

Choro com tissunames

E TODOS FICAM A PENSAR O QUE HOUVE COM A MÃE NATUREZA???

Que está a nos ameaçar?

Não se esqueça criança... que ainda temos tempo da mãe natureza salvar!!!

Mãe... era um, eram dois, eram três...

Primeiro era só eu lá em casa.

Tudo era só pra mim,

Mas começou aparecer,

Um monte de irmão sem fim...

Olha que foi rapidinho,

Era 1, era 2 era três...

E eu ia sentindo que perdia

A minha vez.

Sabe que eu gosto muito

Da linda da minha mãe!?

Mas eu queria é mesmo

É ela só para mim.

Filhinho voce vai ajudar!

E eu ficava a pensar,

Já vem ela outra vez,

Com este sorriso lindo!

E perdi de novo minha vez.

Mas tem paciência filhinho

O seu irmão é pequeno

Precisa muito de mim...

E eu perdia de novo

Perdia a minha vez.

Eu que tenho paixão

Por aquele cabelão dourado

Que quando eu era pequeno

Deixava descabelado!

Mas aí vem outra vez,

Vem agora o número três.

E eu minha mãezinha

Perco de novo minha vez.

Isso me deixa irado

Fico muito agitado!!!

Pois queria outra vez

Que essa linda da minha mãe

Fosse só minha mais uma vez!

O medo da caipirinha

"De noite não pude drumi

Escuitei um barulhão

Nosso Sinhô me ajude

Pra mim era sombração

Uma coisa mordeu meu pé

Escuitei baruio de guizo

Minha nossa é cascavé

Tô perdida vo morrê

Achei mió espia...

Sabe o que era???

Uma PURGUINHA."

 

O caipira Zé e seu amigo

O caipira Zé todos os dias ia na igreja ao meio dia.
Mas só ficava um minuto...

Um dia lhe perguntaram:
- Mas que tipo de oração é esta Zé?

E o Zé respondia:
- Eu sou um homem muito simples. Não sei fazer muita oração. Eu entro na igreja e digo: "OI JESUS EU SOU O ZÉ"

Um dia o Zé sofreu um grave acidente e ficou muitos dias internado.

No hospital todos diziam:
- Mas porque tanta alegria que o Zé parece ter?

E lhe perguntaram:
Oh  Zé por que tanta alegria, se a cadeira ao seu lado permanece sempre vazia???

O Zé então respondeu:
É por causa da visita que recebo todo dia...bem ao meio dia e que me diz: "OI, ZÉ EU SOU JESUS".

A porquinha do rabinho

Porquinha Rosinha é muito bonita, é muito bem tratada, não é como as outras que vivem no chiqueiro.

Ela tem sua caminha, toda de bolinhas e tem até um cobertor.

Todos os dias sua dona a leva a dar um passeio pela vizinhança.

- Bom dia Rosinha!!! diz o S.Pedro.

- Bom dia!!! responde feliz a Rosinha. Eu vim buscar hoje aquela moranga que esta bem fresquinha! Pois adoro legumes como as criançinhas.

Com isso feliz ia embora Rosinha com sua moranga dentro do carrinho .

Chegava em casa, e depois do almoço ficava a pensar que bom que seria ter uma amiguinha com quem brincar.

Até que um dia mudou na vizinha uma outra porquinha que era linda como uma flor.

Brincavam as duas com muita alegria até que um dia ela percebeu que o seu rabinho era esticado e da amiguinha todo enrolado.

Pensava, pensava mas tinha vergonha de falar pra sua mamãe...

Até que um dia tomou coragem:

- Mãe, por que o meu rabinho não é enrolado e tão bonitinho como da minha amiguinha???

Mamãe explicou sobre as diferenças:

- Ninguém neste mundo nasce igual ao outro, um tem seu foçinho grande o outro pequenino. Um é gordo outro bem magrinho, o seu rabo esticadinho é diferente do dela, mas também é bonitinho.

E assim os humanos com suas diferenças também são bonitos cada um do seu jeito.

Pensou, pensou a porquinha e chegou a conclusão:

- Se todos fossem iguais que ruim que ia ser, seria como se a gente se olhasse no espelho e veriamos pela rua tudo sempre igual.

Por isso minhas crianças DEUS tem muita sabedoria, não tem feio ou BONITO só tem gente DIFERENTE.

Seja de rabo enrolado ou esticado, você deve ser contente.

Adeus minha mamãe querida

Mãezinha querida,

O evangelho diz que devo ama-la com o amor de Cristo,

Tendo consciencia de que voce não pertencia a nós,

Mas ao Criador que pode e assim o fez a qualquer momento chamá-la ao seu seio.


São provas que Deus nos aplica para ver se temos FÉ reconhecendo que tudo vem de Deus e que ELE pode resgatar o que lhe pertence, quer sejam coisas materiais, quer sejam as pessoas colocadas em nosso convívio ou sob a nossa guarda.

Sou agradecida a Deus por ter me dado essse anjo que me ajudou ,carregou, sustentou durante minha vida.

Saudosa das nossas conversas diárias, onde voce me ouvia amparava e dizia:

- Tudo vai passsar,minha filha adorada! Tudo passa nesta vida!

Isto também vai passsar...

Como suprir agora este amor incondicional???

Perdão pelo que não fiz, mas sinto muita PAZ pelo que pude fazer.

A senhora foi muito corajosa durante toda sua vida.

Deus a presenteou com morte súbita sem doenças e a levou rápido como o bater de asa de um passsarinho.

Hoje eu a visualizei como um ser de LUZ, que não necessita de mais nada.

Voce mãe com certeza conquistou a vida eterna e deixou aqui para trás a sua amiga de tantas risadas.

Fomos felizes mãe, dentro do nosso pequeno mundo.

Deixo aqui meu beijo e abraço e só peço ao Espírito Santo que me dê um pouco da sua coragem para vencer este mundo.

Beijos e abraços, mais beijos  e mais abraços...

Até um dia.

Sua filha

O Rato Vermelho

Eu já ouvi nesta vida muita história sobre rato.

Rato preto, rato branco, mas nunca, nunquinha

tinha ouvido falar que existisse também um rato vermelho.

Conta a nossa história, que ele não mais existia,

Não é que um dia destes, ele aparecia!?

Todos ficaram contentes, tudo o que é parente,

Mas perguntaram pra ele:

- Como você tinha sumido? Aonde tinha andado?

Fugiu destas paragens...

E o rato explicou:

- Sabe o que é minha gente, tenho sido muito caçado, então fui pra beira do cais. Passa cada navio bonito e eu fiquei escolhendo, um pra viajar e de repente eu vi um bem alto e bonito que atracou lá no porto. É este aí!!! pense. Subi lá pela ancora e olhei para todos os lados e vi que ia dar para eu entrar...
Nossa, puxa minha gente como o navio é grande e como cabe gente!
Logo que entrei pensei,vou procurar um lugar bem gostoso, para que eu possa a viagem aproveitar,e que não venha ninguém querendo me encomodar.
E fui prá lá e pra cá, nossa parecia Maracanã em dia de jogo muito especial.
Arrumei um lugar e foi muito especial, logo um buraquinho na cabine do comandante e fiquei lá bem quietinho.

Depois de desfazer a mala, arrumar tudinho eu pensei: to cansado vou tirar um cochilinho, mas depois de um tempinho, acordei com muita fome, pois não tinha comido nada durante toda essa história.

E foi assim que eu fui procurando pra lá e pra cá um cheirinho bem gostoso que me pudesse agradar.

NOSSA MINHA GENTE, nunca vi tanta comida e o tamanho do prato, era um prato gigante,e eu pensei como é agora que eu vou escolher?

Mas pensei com razão, nunca tive tanta escolha e rato que é muito chique precizava mais é escolher entre os queijos gostosos aquele que vai querer.

Subi bem de mansinho, em uma mesa só com queijo e fui pegando um pedaçinho de todos, que é para experimentar e depois poder para todos os ratos contar...

E fui comer, e comer fiquei todo estufado,corri para o banheiro que estava ocupado.

Saiu de lá minha gente, uma rata muito LINDA e eu fiquei muito contente.

Sabe que vou esperar até a noite chegar e aí eu vou tirar esta lindinha para dançar.

E assim ele fez desceu para sua cabine e começou a sonhar com a ratinha linda que acabara de encontrar.

Logo a noite chegou e ele se arrumou, dizem que até um fraque na viagem ele levou.

Tomou banho de banheira que era pra relaxar e assim ficar bem cheiroso que a ratinha ia gostar.

Foi então para o baile, mas ficou atrapalhado pois tinha tanto baile era um por andar e aonde é minha gente que eu posso encontrar?

Pensou, pensou com afinco, acho que vou tentar no baile a fantasia acho que vou achar.

E assim ele fez entrou todo garboso e por onde ele passava escutava... mas que ratinho CHARMOSO.

Então viu de repente, uma linda fantasia, era de bailarina e estava uma beleza.

O seu vestido era rodado e todo enfeitado das cores do arco-íris com muita fita passada.

O rato pensou é agora,vou tira-la para dançar e não esperou nada nem a música terminar.

Foi logo se apresentando e falando sou o RATO VERMELHO UM ANIMAL EM EXTINÇÃO pode me dar a honra de me dar essa contra dança.

A ratinha ficou com vergonha e disse; claro seu rato eu nunca conheci um rato que fosse todo vermelho e acho até bonito, porque tem muita coragem de ser um sobrevivente.

E assim foi que então a nossa história acabou, pois logo o senhor ratinho.

a pediu em casamento e foi mesmo o comadante que tudo realizou.

O elefante Dado

Sabe como é minha gente um elefante doente???

Chorava como ele só e ninguém entendia nada que estava se passando...

Pois DADO só chorava.


Estava muito enfezado e não queria comer,

pois meu nariz que é a tromba estava muito entupida.

O dono do circo onde DADO morava achou melhor chamar o médico especializado.

Mexe que mexe e remexe,

Não conseguiu entender,

Leva o DADO pro hospital que lá tem mais recursos e vamos fazer exames para saber de onde vem tanta dor, falou o senhor doutor.

Mas DADO ficou bravo não queria ir não, pois tinha muito medo era de injeção.

Aí o médico explicou que injeção não dói nada é só contar 1,2,3, já acabou,

aí o DADO gostou e foi bem obediente, depois ganha pirulito e fica logo contente.

E lá se foi o DADO para o hospital,

Quando lá chegou e se deitou, o médico fez um exame tirou um raio X

Isto é uma fotografia que dá para ver lá dentro aonde esta doendo.

E foi aí que o médico achou uma dessas garrafinhas que são descartáveis

Emperrada na sua tromba, que não passava mais nada.

Mas como foi que ela entrou??? Todo mundo pensou.

Sabe minha gente: que tem neste mundo pessoas, que não sabe ainda que existem os recicláveis, que tudo que a gente usa e que dá para aproveitar, não pode misturar no lixo e que devemos separar.

Mas vejam só que maldade jogaram a garrafinha misturada com a água que o DADO toma e ele não viu !!!

Enfiou sua tromba para matar sua sede...

Daí o médico operou, tirou a garrafinha e ele ficou bom.

Pediu para o dono do circo conversar com as crianças que LUGAR DE LIXO É NO LIXO e não na água dos outros.

Depois que ouviram esta historia, as crianças ficaram bem inteligentes.

Ajudavam suas mães a separar o lixo, cada coisa com seu par.

Cada tal em seu lugar, e assim o elefante DADO parou de chorar.

A casa do Papai Noel

Sabe que um dia destes foi para mim um espanto!?


Estava lendo o jornal quando tive uma surpresa...

Sabe como são coisas de nossa infância, tempos alegres e calmos que nos dão muitas saudades.

A casa da minha infância onde morei quando nasci, agora ia ser a casa do PAPAI NOEL.

Gritei de alegria, pois não é que eu podia na casa de novo entrar!?!?

Só para verificar se ela correspondia dentro das minhas memórias o que eu lembrava dentro do coração com amor e afeição...

E foi no mesmo dia, quando já anoitecia que eu disse:

- Eu vou lá!!!

Me armei de coragem, com medo que de tanta bagagem eu não fosse aguentar!

Que BELEZA que espanto, a casa estava vermelha, tinha uma arvore de natal gigante, como aquelas que a gente só imagina em sonho!

Me belisquei:

- Tô sonhando!!!

Em cima da casa todo iluminado o trenó do Papai Noel por duas renas puxados.

As escadas eram as mesmas, onde na minha infância um dia eu estivera sentada junto com meu irmão para jogar bola de gude ou então rodar pião...

Respirei fundo e entrei e não é que no mesmo instante me aparece o piano, igualzinho aquele que minha avó tocava suas valsinhas.

Logo depois avistei o Papai Noel sentado que de sorriso largo, a todos recebia.

Eu não podia deixar de para o Papai Noel contar... que eu morei nesta casa, já fazia muito tempo...

- Aiiiiiiii que saudades!!!

Ele se espantou e para todos contava:

- Olha aquela senhora já morou nesta casa!!!

Continuei meu caminho e fui andando na casa...

Paredes de bala e bombom, cadeiras forradas de bala...

Sabe que até parecia que a casa era ENCANTADA!?

E eu com tanta emoção olhava para aquelas paredes e dizia:

- Não pode ser!!! Nunca mais pensei que ainda esta casa um dia eu fosse ver.

E sempre na minha lembrança, meu coração de criança, vão me levar como um SONHO, dentro da minha memória, na casa do Papai Noel EU entrei!!!

protocolo de Kioto

Os homens bons lá da Terra,

resolveram chamar representantes de todos os países, para um papel assinar.


E chega e mais chega, representantes de todos os países.

Todos para ajudar, pois dizem que senão a Terra vai se complicar!

Explicaram direitinho:

- É para diminuir a emissão de 6 gases que são lançados na atmosfera, e logo os mais inteligentes foram correndo participar.

Pois quem é que vai querer a poluição aumentar?

Não é que não tem jeito, mas existe mesmo gente que não entende que uma solução temos que procurar.
Podiam todos entender e começar a usar trem, metrô ou bicicleta para ir trabalhar.

E sabe minha gente, que até agua da chuva nós podemos guardar!?

Só não podemos bebermos, mas podemos usar nos banheiros, e ainda para lavar as calçadas e muitas outras coisas.

Nós podemos também incentivar o povo da roça e cidade a usar energia solar, e a dos ventos que nós não gastamos dinheiro e também não produz esse esse tal de gaz carbôno que faz mal para os humanos.

Os gringos que se dizem inteligentes, pensam que nós estamos brincando e eles querem é ter provas reais...

Mas provar mais o que?

Olha os furacões, que vem vindo pra vocês!!!

Esperem só pra ver!!!

O chão vai tremer, e a terra vai esquecer que um dia bem distante houve vida no planeta.

Eu sou o planeta Terra!

Tenho 4,6 bilhões de anos.

Existo há muito tempo, mas vivia muito sozinha...

Quando apareceu o homem para me fazer companhia.

Quando ele chegou a terra era uma beleza.

Florestas muito grandes e animais de toda espécie.

Foi então que o homem começou a tirar da terra o que é dela, sem pedir ou avisar...

Por isso queridas crianças vocês são a ESPERANÇA de começar a educar,

à todo o nosso povo e ensinar a reciclar.

Mamãe separe o lixo que se pode aproveitar

e vamos fazer nossa parte

e cada pessoa no mundo, uma árvore plantar.

Isso pode ser um sonho, mas com muita boa vontade ele vai se realizar.

Vamos começar a nossa parte realizar???

O relógio e o tempo

Na história da Alice o coelho está com pressa, pressa, muita pressa e se põe a falar:

- Estou com pressa, muita pressa...


Nesta história eu sou o relógio de quem estamos a falar, mas não sei porque todo mundo, está a me procurar.

Passa, passa bem ligeiro e olha o relógio primeiro.

Não tenho sossego nunca e todos que me olham dizem: estou atrasado!!!

Corre, corre relóginho que a vida vai passando e não espera nunca, pois o tempo está correndo.

Era um, era dois, eram três e alguém já vai dizendo:

- Tá atrasado outra vez?

É hora pra tudo lado, hora para dormir e pra ficar acordado!?

Hora de tomar banho, hora de ir ao mercado, hora de ir e voltar da festa...

E a hora pra ser FELIZ que é a hora mais esperada???

E assim vai,vai passando um dia atrás do outro e quando nós percebemos nosso tempo está acabando!

Tem relógio nesta vida de tudo que é geito, tem cuco, tem de marca, tem sem marca e tem ainda com defeito.

Tem relógio até pra dar para o senhor Prefeito.

Tem aqueles bem grandões que é para não esquecer que tá chegando a hora da gente amadurecer.

Tem o grande igual da igreja chamando para rezar e parar com safadeza...

Mas eu sou relóginho, relóginho de criança e trago sempre comigo a hora da esperança!

Eu posso até adiantar essa tal felicidade, pois como sou criança todos pensam: é verdade.

Programa de Índio

O índio gostava de pescar.


E tinha a vida tranquila,

pois no meio da floresta não tinha carro,

nem ônibus, nem competição.

Eles dividem tudo e não criam confusão.

Saiam um dia para pescar,

outro para caçar e outro para plantar.

A casa deles é pequena e se chama OCA,

não tem móveis nem nada.

Sabe como eles dormem!?

É na rede balançando,

e seus filhos vão criando

do jeito que a vida dá.

O nome do chefe é CACIQUE,

é ele quem dá a ultima palavra.

As decisões da tribo são sempre o mais velho.

Pois dizem os indios que estes tem mais sabedoria.

PAGÉ é o feiticeiro,

pois como lá não tem médico,

então é ele que sabe como curar as doenças

fazendo cházinhos de plantas.

O deus é TUPÃ e a lua é JACI e a lingua que eles falam é tupi-guarani.

Mas, sabe que um dia destes sairam para pescar,

e tem índio preguiçoso que não gosta de trabalhar.

Então no dia da pesca o índio deitou na rede e começou a inventar:

- Dói minha barriga, e também minha cabeça, dói tudo hoje to ruim, não posso ir pescar.

- Tá bom! - disse a índia,

- Não pode pescar, tambem não come que é para melhorar!

Passou o tempo bastante... e foi que foi passando...

e a barriga do índio roncava,

a fome tava aumentando.

Ele pensou e pensou,

- Tenho que dar um jeito, senão eu não vou comer.

Saiu da rede bem de mansinho,

e foi para a lagoa e pensou:

- Vou pescar um peixe e logo vou comer, e ninguém vai perceber.

E assim ele o fez, pegou o seu barquinho e foi para a lagoa,

mas esqueceu o mais importante,

que era a a flecha atiradoura.

Ficou com tanta raiva que batia o pé no canoa,

e com isso os peixes assutados para dentro da canoa foram pulando.

Foi quando olhou para o horizonte e lá vinham seus companheiros da tribo.

Sabe que neste dia o indio aprendeu,

que contar mentira não presta,

nem no meio da floresta!?

O dia em que encontrei Pinóquio

Brilha,brilha estrelinha,


Brilha lá no céu,

Eu queria ser menino,

Menino de verdade.


Então poderia sair,

Daquele canto da loja,

Onde tinham me deixado.


Fiquei alí bem quietinho.

Até que alguém me encontrasse.

E pudesse os seus olhos,

Brilharem como criança,

Trazendo na lembrança,

Estórias de sua infância.


E não é que de repente,

Alguém me avistou:

- Olha que lindo PINÓQUIO!


E os seus olhos brilharam,

Feito uma criança,

Como nos contos de fada.


- Ele é todo de madeira,

Seus braços articulados,

Seu chapéu, sua gravata,

Tudo igualzinho,

como nos contos de fada.


E eu fiquei alí a espera,

que alguém me comprasse,

E visse minha beleza


Pois sirvo para enfeitar,

A alma de muita gente.


Gente que já cresceu,

Mas se lembra com saudades,

da história do Gepeto.


Coitado do bom velhinho,

se sentia tão sozinho,

que achou que ao criar,

um boneco de madeira,

nunca ia o deixar.


Mas como tudo na vida,

entram aí os desejos,

de ser sempre na vida

aquilo que não podemos.


Entra aí a fantasia

que usamos todos os dias,

para não viver com dureza.


Entram os contos de fada,

o mundo do faz de conta,

Minha avó sempre dizia:

- Menina não minta não,

senão o nariz vai crescer!


Levei o boneco para casa,

e o olho todos os dias,

Voa, voa pensamento,

me trás boas lembranças,

Do meu tempo de criança...

A baratinha cor de rosa

Vivia em uma terra distante um casal de BARATINHOS que eram um barato!


Tinham tudo nesta vida, mas não tinham filhinhos.

Dona Barata coitada andava sempre tristonha, pois trabalhava na escola, lá das baratinhas.

Todo dia bem cedinho ela se levantava e ia para o trabalho cuidar de outras baratinhas. E todas eram tão lindas com seus vestidos rosados, mas só ela que não tinha a sua baratinha para dar seus cudados.

Pensava e pensava e foi falar com o doutor, mas era coisa difícil era melhor esperar o calor.

Sabe-se minha gente que o verão é uma época de muita descontração e hora também de muita transformação.

Mas parece que Sr. Barato não queria ajudar.

Filho dá muito gasto e também muita canseira, carrega pra lá e pra cá, dá uma bruta trabalheira.

Mas é que aquele dia na hora que acordou o Sr. Barato viu nos olhos da Dona Barata uma tristeza tão grande que falou:

- Sabe minha linda eu vou colaborar, com tudo ao meu alcance e se for necessário vou tomar até injeção que isto eu não gosto não.

Aquele foi um dia feliz pois brotou a ESPERANÇA no coração da pobrezinha Dona Barata e ela vivia feliz até cantava sózinha.

E foram os dois abraçadinhos pra falar com o doutor:

- Acho que vai ter jeito sim! disse o doutor Barato.

Mas não é que nesta vida tudo tem o seu jeitinho e a Dona Barata conseguiu ficar com barriguinha e esperar sua Baratinha!!!

Ôpa mas que alegria contavam pra todo mundo:

- Nós vamos ter um filhinho, mas é muita ALEGRIA!

E assim foi se passando até que chegou o momento: NASCEU a Baratinha, e ela era rosada e muito bonitinha.

A vovó Barata, mais que depressa já tratou do enxoval e tomou uma carona num avião pra aquela terra distante e foi visitar a sua linda netinha que tinha nascido.

Mas não é que aquele dia estava toda de rosa! Com um seu vestidinho estampado e toda encolhidinha no colo de sua mamãe que chorava de tanta felicidade... e o papai Sr. Barato que filmava esta ocasião ria todo contente e de peito estufado e dizia:

- Esta é a minha filhinha, mas não é mesmo linda a minha Baratinha!?

Aaaah essa vovó!!!

Sabe que não gostei,

Dessa de envelhecer.

Tanto cabelo branco,

que dá um trabalho danado...

Pinta hoje, e logo logo,

já está desbotado.

Sabem que não gostei.

Dizem que nós estamos,

na idade do CONDOR,

Com dor aqui e dor acolá!

Mas o que ninguém sabe ainda...

É que, lá bem no fundinho,

está aquela menina.

Que dança igual bailarina,

que tem alma de criança.

E é igualzinha a ela,

pois ainda tem ESPERANÇA...

Carta de Despedida

Querido pai e querida mãe,




Aproveitem com sabedoria o presente que Deus lhe deu de termos um aos outros.

Orem pela minha busca e não pela minha volta, pois minha jornada.

Não por aquilo que voces escolheram para suas próprias vidas.

Estou feliz e sinto que Deus reserva para mim algo de muito bom e lindo.

Portanto quando pensarem em mim, pensem em uma imensa luz de paz, alegria e coisas boas ao meu redor, e assim juntos através de pensamentos positivos estaremos sempre ligados!

Não importa onde estivermos... e se estivermos.

Amo muito vocês e só tenho a agradecer toda a força que me deram em mais esta etapa de minha vida.

Com eterno amor,

Sua filha.

O dia em que fui para a Austrália

Partir para a Austrália exige motivação e estratégia de viagem, por se tratar de viagem longa cansativa e dispendiosa.


Mas eu tinha um bom motivo e muita motivação; então parti com meu coração ansioso e muita vontade de saber como é a vida lá fora.

Fui pelo roteiro da África do Sul e dormi lá por três dias.

Deu para conhecer um pouco do seu povo e saber do sofrimento enfrentado pela raça negra até bem pouco tempo atrás.

Nelson Mandela é a figura mais respeitada por lá, pois após passar 30 anos na cadeia foi eleito pelo povo como presidente. No ano de 1999 foi que conseguiu que o povo negro pudesse freqüentar as universidades, até então a raça negra só podia freqüentar escolas para negros.

Isso me causou um enorme espanto, pois aqui no Brasil a situação é completamente diferente e as diversas raças tem a mesma oportunidade de estudo.

Os negros que vi lá são pessoas muito educadas e solícitas com os brancos, mas como falam em sete dialetos diferentes, nunca entendíamos o que eles estavam conversando entre si.

A cidade que fiquei que foi Joannesburgo é uma cidade linda e muito moderna com seus arranha céus como S.Paulo, mas sem o trânsito caótico.

Nelson Mandela ainda é vivo e mora em uma casa linda, que toma um quarteirão inteiro.

De lá peguei um vôo para Sidney. Chegando fui à uma cidade de veraneio que é chamada Ana Bay; lugar de praia e dunas.

A beleza das dunas pode ser vista em contraste com o mar, pois em algumas praias ficam lado a lado.

As casas são lindas todas sem muros divisórios e cercadas por jardins com pássaros de uma beleza rara, parecem com os nossos papagaios só que são inteirinhos coloridos e andam soltos em bandos e comendo frutinhas em quase todas as casa que tem lugar próprio para isso.

As praias são vazias, pois o número de habitantes para o tamanho do país é pequeno, então todos os lugares são meio vazios.

Lá se respeita muito a privacidade das pessoas e nunca você se sente invadida. O artesanato é belíssimo pois vem de países vizinhos como: Tailândia, Nova Zelândia e da própria África do Sul.

Bem, deixei lá um pedaço do meu coração e um pouco do meu espírito.

Filha amada, genro-filho adorado e netinha querida!

Algumas felicidades...

Algumas felicidades são com chuva de verão,


que passam sempre depessa e não dizem onde vão.


Algumas felicidades são como lágrima sentida,

aquela que não foi chorada mas no peito foi doída.


Algumas felicidades são densas no coração,

pois elas entram na gente e jamais elas se vão.


Algumas felicidades tem um feitiço estranho,

por nos mostrar que risonho tudo podia ser,

bastava a gente querer.


Algumas felicidades, é só trazer na lembrança,

que a gente vira criança, então não quer mais esquecer.


Algumas felicidades são tantas e no peito são tamanhas,

que não quero esconder...


Vem pois felicidade se abriga no meu peito, que de tanto te querer,

eu esqueci de verdade qual é a tal felicidade!?

A Lula Gigante

Cidade pequena aquela, daquelas que se senta na janela ou põe a cadeira pra fora na varanda, o povo vem se juntar para de noite escutar aquele que é o contador de boas histórias a falar.


Era daquelas noites, noites de verão, então o povo não sentia sono e sentava na varanda ou até na calçada e o Sr. Zé começava suas histórias a contar.

Era noite de lua cheia e dizia-se que na areia ,tinha de tudo um pouco e o povo ficava meio curioso para poder espiar.

Sr. Zé começa a contar que lá pra aquelas bandas se passou muito tempo, mas já passou um navio pirata que assustou muita gente, na noita de lua quente, como essa de agora.

E não é que de repente o vento começou a mudar e o povo se arrepiar, pois escutaram um barulho que vinha lá do mar.

Escolheram dois ou três que eram mais valentes e mandaram até o mar

que ficaram a escutar:

- ZUM, BUM, ZUM, BUM...

O vento arrepiava e eles então olhavam pra ver o que acontecia; quando de repente viram os braços da LULA que era GIGANTE igual haviam visto.

Corre, corre, apressado.

Corre um mais que o outro, porque essa lula gigante parece querer atacar.

Chegaram lá bem cansados e não conseguiam falar, para contar para o povo tudo o que foram espiar.

Um começou a contar e começa a gaguejar:

- O bi-bi-bi-cho era tão grande, que não dá nem para falar! Ele tinha muitas pernas e saiam fora do mar.

O povo todo assustado começou a investigar:

- Será lula ou é polvo que aparecia no mar?

Esperaram um pouco o dia amanhecer e foram conversar com os pescadores que saiam para trabalhar.

Pescador é sempre tinhoso e sempre tem uma "causo" para contar.

Em noite de águas frias a LULA GIGANTE aparecia, mas não era pra amedrontar e sim gostava de escutar as histórias que o Sr. Zé começava a contar.

Ficaram todos alegres com a boa notícia e foram fazer roda lá na praia que era para LULA GIGANTE também poder escutar.

O velho, o burro e a carroça.

O VELHO ERA BONITO,

E USAVA UM CHAPELÃO.

TINHA UMA BARBA BRANCA,

E UM CABELO COMPRIDÃO.

SEMPRE SAIA CEDO,

PRA PEGAR O SEU BURRINHO,

E LEVÁ-LO À TRABALHAR.

MAS UM DIA FOI ATRACÁ-LO,

NA CARROÇA PRA PUXAR,

E O BURRO FALOU PRO VELHO:

- NÃO QUERO MAIS TRABALHAR!!!

O VELHO ATÉ ASSUSTOU E PERGUNTOU:

- POR QUE NÃO QUER MAIS AJUDAR???

E O BURRO DISSE:

- JÁ TÔ VELHO E CANSEI DE TRABALHAR...

QUERO FICAR NO PASTO,

COMENDO GRAMA FRESQUINHA.

E ATÉ DEPOIS DO ALMOÇO,

DAR UMA COCHILADINHA.

O VELHO PENSOU E PENSOU...

- MAS QUE BURRO INTELIGENTE!

SABE A HORA DE PARAR,

MELHOR DO QUE MUITA GENTE.

O lobo? Acho que vi o lobo!!!

O lobo passou do meu lado,
Estava todo enfeitado,
Pois era carnaval,
naquele país encantado

O lobo...
Corre gente!!!
Essa não posso perder!

Ele queria desfilar no samba,
Mas tinha a perna bamba,
Não conseguia sambar.

Estava de roupa dourada,
Com sua cabeça enfeitada,
Com penas de pavão.

E bem do seu lado vinha,
Uma moça, a chapeuzinho,
Que dizia e repetia:
- O lobo tomem cuidado!!!

Com ele não mexe não,
pois se tira a fantasia,
como a vovó queria,
vai se tornar muito mal,
E vai ser uma correria.

Na escola de samba este dia,
Corre, corre para todo lado,
o lobo tirou os dourados.

Tirou tambem os sapatos,
Que eram todos bordados,
mas estavam apertados,
A chapéuzinho de olhos arregalado, dizia:
- Corre, corre o lobo, o lobo,
acho que vi o lobo!!!

Referência poética:
Sentimentos expressos a partir da história do lobo mau e de uma foto assustada deminha netinha.

Estou com saudades de mim

Chuva forte

enxurrada

Pés descalços

escondido

Dias livres

Estou com saudades

Riso claro

escancarado

Na face todo dia

A vida como um sonho

Se mostrava cada dia

Estou com saudades

Lutas,

decepções

Tudo o que se almeja

Ai, como tenho saudades

Tudo se pode querer

Até ganhar um beijo

Ai, que saudades

Da falta de compromisso

Na leveza da vida

Tudo era motivo

Para acabar em riso

Ai, que saudades

Lutar pelos ideais

E nem pensar jamais

Em não vê-los realizados

Eu tenho saudades de mim

Pois olho, olho e procuro

Não consigo mais me encontrar

Aonde esta a pessoa que não conheço mais?

Perdeu seus ideais?

Seu riso onde foi ?

Jogou fora seus sonhos?

Já não quer mais sonhar?

Tornou-se pessoa séria?

Com muito compromisso?

Mas com certeza perdeu muito para a vida,

Pois sei que a vida passa

Mais rápido do que o sorriso

E se visse que é possível

Rever toda sua vida.

Como teria sido?

Teria muito riso?

Ai, tô com saudades!!!

De tudo que não vivi

Dos beijos que não dei

Das viagens que não fiz

Dos amores que não amei

Mas hoje Tô com saudades

Mas, muita, muita saudades

Saudades de mim.

Será que vale apena?

Nosso coração as vezes nos parece coisa tão intíma.

Mudanças na vida são sempre tão rapidas
e sempre acontecem coisas quando a gente menos espera

Felicidade e a tristeza são coisas tão fugazes,
passam rápido pela nossa vida mas sempre deixam marcas em nossa alma.

Será que haveria uma forma de não nos envolvermos tanto com as emoções???
Perdi meu pai.
E nem pude ve-lo!!!
Não me despedi.

Adeus pai, sinto muito, o dia que fui vê-lo,
já não estava mais lá sentado em seu banquinho na sua loja.
Poderia ter sido tudo tão diferente...
vá em paz que Deus o receba e perdoe.

Mas como Deus é bom,
me deu de presente uma neta linda, com 1 ano e meio agora.
Que me chama de AMIGA...
E eu assim serei para sempre.

Será que vale a pena tudo o que passamos nesta vida???
Eu continuo para sempre a ser aquela menina
que pulava atrás da banda no jardim Carlos Gomes todo domingo a noite.

Nunca mais consegui sentir tanta felicidade.
recuso-me a crescer, quero que meu espíto seja sempre aquela menininha serelepe.
Sentadinha no portão esperando pela felicidade, aonde será que ela está?
Estou até hoje a te procurar...

Será que vale a pena???