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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Soco na cara

Era uma vez...

Um menino que a única coisa que sabia fazer era dar socos na cara dos outros.
O menino era muito pobre, não podia estudar, não tinha comida em sua casa e ele vivia triste e abatido.
Quando falavam com ele, já saia soco na cara.
Por isso não tinha amigos e ninguém gostava dele.
Um dia o dono de uma academia viu o menino brigar...
- E não é que briga bem, este menino tão magrinho!?
Pensou, pensou e resolveu dar uma oportunidade!
- Vou conversar com o menino e ver o que ele quer ser quando crescer.
E assim ele o fez.
O menino explicou que queria ser lutador de boxe...
- Mas como é que vou fazer, se nem tenho o que comer!? Disse o menino.
Pois o menino sabia e tinha ouvido na escola que quem pratica esportes precisa se alimentar muito bem!
Tem que comer muitas frutas e verduras e também arroz com feijão, para crescer os músculos e aguentar o treino, e tem que treinar todo dia se quiser ser um bom atleta.
O dono da academia falou para o menino:
- Se você me prometer que vai na escola todos os dias, e que vai treinar direitinho eu vou dar para você tudo que precisa para treinar, você vai se alimentar comigo na academia e eu vou fazer de voce um grande lutador, e terá chances de ganhar!
E completou...
- Mas saiba desde já que não é mais para brigar, pois quem pratica esporte precisa se controlar.
Briga só no ringue ou senão no tatame, pois homem mesmo de fibra tem que aprender a controlar o corpo, e ter a mente tranquila.
E assim se passaram os anos, até que ele cresceu, se tornou um lutador de fama e nunca mais brigou na rua.
Hoje em dia se tornou um verdadeiro campeão, sustenta toda família que não tinha o que comer.
Sua mãe muito orgulhosa olha os músculos do rapaz e comenta com todo mundo a história que era triste e se tornou um orgulho, graças ao bom coração do dono da academia.

Por isso não vire o seu rosto quando puder ajudar uma criança carente, pois nosso mundo melhor vai ficar e você fazer mais um ser humano contente!

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Os chipanzés


Quando falamos em chipanzés, logo nos vem a mente, aquele animalzinho tranquilo e feliz que vemos no circo a andar de bicicleta ou a fazer malabarismos.

Esta é uma história real de como se comportam os chipanzés adultos.

Muito cuidado criança ao visitar um parque ou zoológico, pois estes animais podem se tornar violentos.

Nossa história começa em um onibus com turistas que sai com o objetivo de visitar uma floresta habitada por chipanzés.
O onibus se desloca com tranquilidade pelos caminhos da floresta, quando de repente aparece um enorme chipanzé preto.
Os turistas começam a tirar fotos de dentro do onibus, mas não esperavam que a resposta do chipanzé fosse atacá-los.
O enorme chipanzé estava enfurecido por algum motivo e começou a pular em cima do onibus.
Os turistas ficaram muito assustados, quando de repente o chipanzé conseguiu quebrar o vidro do onibus e colocar seus dentes a mostra.
Os turistas lutam com todas suas forças para não deixar que o bicho entre dentro do onibus, algumas pessoas levam mordidas em seus braços; até que sai um turista mais forte do onibus e pega um pedaço de pau e acerta na garganta do macaco.
Enquanto o macaco esta tonto, o onibus se afasta pedindo socorro para as pessoas que estão feridas.
Os moradores do local acharam estranho que isto tivesse acontecido pois não havia registro de violencia com humanos pelos chipanzés daquela localidade.
Começaram a investigar e descobriram que no local havia um santuário de chipanzés e era um local que abrigava alguns animais que haviam sido artistas ou que haviam servido aos humanos de alguma forma.
Se dirigiram ao local e descubriram que este animal que havia atacado o grupo de turistas era um chipanzé que havia fugido do local.
O que mais intrigava os guardas do local era que havia uma cerca eletrificada por todo o redor do muro. E que haviam portões com cadeados, e não haviam arvores para que não fosse facilitada a fuga.
Já foram feitos diversos testes com chipanzés e ficou provado que são muito inteligentes e que tem uma memória talvez melhor do que humanos.
Esses chipanzés da nossa história haviam passado pelos horrores da guerra e viram grande parte de sua família serem exterminadas.
Como sabemos, sua memória é muito boa, e o chipanzé associou o fato de que os turistas poderiam lhe machucar por ter se assustado com suas máquinas fotográficas, pois os animais que vivem nesta reserva não viam humanos a muito tempo.
Mas como ele conseguiu abrir os cadeados dos portões?
Foram encontrados perto do local que houve a fuga alguns gravetos de diferentes tamanhos...
O faxineiro pode ter deixado alguma porta aberta?
Os chipanzés formam laços de amizade com as pessoas que convivem, mas não gostam de estranhos.
Até hoje o chipanzé de nossa história não foi encontrado.
Vive em liberdade com a natureza de onde nunca deveria ser tirado.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Vovô pulou de paraglide!


Mas não é que aquele dia vovô estava impossível!?
Coisa que não é de se estranhar! Tem um jeito diferente este meu avô.
Estava passeando na praia, feliz como ele só, viu um paraglide e começou a falar:
-Acho que vai ser hoje...
-Hoje o que vovô?
-Vou pular de paraglide! O vento tá favorável, eu já fiz meus seguros e vai que de repente eu fico velho e nunca chego a pular!?
-Mas vô, você não tem medo? Você não sabe voar, e como vai fazer se a coisa arrebentar?
-Pensando bem tem razão este meu netinho, mas se eu não pular vou ficar com isso dentro do peito e se... eu fico doente, daí não tenho mais tempo?
Pensa, que pensa, pensa...
-Resolvi vou pular!!! Vou lá conversar com o moço e ver no que vai dar.
O moço meio assustado, falou:
-Se o senhor quer pular tem que pagar primeiro, depois não vai dar.
Vovô deu uma risada destas bem amarelinhas e olhou para o moço:
-Pronto já tá resolvido, hoje eu vou bancar!
Depois que falou isso não podia amarelar... entrou no jipe do moço e começou a subir.
Sobe, que sobe...
Montanha parecia não acabar e vovô conversava com o moço para poder disfarçar.
Certo que vovô é homem de muita coragem, mas ele estava pensando:
-Será que fiz bobagem?
Sobe, que sobe, sobe...
Enfim chegou lá em cima. As pernas já meio bambas, mas disfarçava direitinho.
Chegou a vez do vovô e agora era pular:
PUMBA!
Que deu um pulo e começou a voar...!
Voa,voa passarinho sua alma tá voando...
E não é que ele gosta!?
Estava mesmo gostando.
Voa, que voa, voa...
Veio um vento encanado e vovô foi lá longe, eu já tava preocupado!
Mas de repente de novo veio a corrente de ar, e trouxe o vovô todo feliz pra cima do mar.
Não havia neste dia, nada que pudesse ser, de deixar o vovô bravo pelo que acabara de fazer.
Virou menino de novo e ficou encantado!
Voa, que voa, voa...
O vovô tinha pulado!!!


sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Um BLOG...

Que interessante!
Eu que era adolescente nos anos 60.
Que amei os Beatles.
Que vi o Rock and Rio.
O movimento dos hippies.
Passei pelo regime militar.
Vi nascer a democracia.
Vi morrer Tancredo Neves.
O Collor foi retirado do poder.
E agora vejo Obama ser líder nos EUA
Nunca pensei em um dia ter um BLOG.

Antigamente o máximo que se podia ter, era um diário, mesmo assim bem escondido, porque a mulher coitada! nem esse direito tinha, pois tinha mais é que obedecer ao seu tirano marido.
Hoje vejo maridos que trocam fraldas, levam filhos na escola, ajudam nas tarefas de casa, sendo que alguns até cozinham e se orgulham disto.
Puxa quanta diferença!!!

Vi passar o século XX para XXI, o homem já foi para a lua, logo serão descobertas vidas em outros planetas.
A mulher é independente, tem direito a voto, é uma cidadã.
Nos EUA acabaram de decretar que os salários serão iguais independente de sexo.
Hoje existe um programa chamado Big Brother feito para bisbilhotar!!! Antigamente não era de bom tom olhar para a casa do vizinho!!!

E EU Regina com meu BLOG

Opções eu vou ter mais de mil, para contar o que já vivi, mas como eu amo crianças vou começar por aí publicando minhas estórias que digo serem infantis mas que ao lê-las com certeza vai ver um pouco de mim, daquilo que já passou e que carrego na alma... sendo algumas bem engraçadas e outras meias tristinhas como algumas felicidades...


Algumas Felicidades

Algumas felicidades são como chuva de verão,
que passam sempre depressa e não dizem onde vão.
Algumas felicidades são como lágrima sentida,
aquela que não foi chorada, mas no peito foi doída.
Algumas felicidades são densas no coração,
pois elas entram na gente e jamais elas se vão.
Algumas felicidades tem um feitiço estranho,
por nos mostrar que risonho, tudo podia ser, bastava a gente querer.
Algumas felicidades é só trazer na lembrança,
que a gente vira criança e não quer mais esquecer.
Algumas felicidades são tantas e no peito são tamanhas,
que não quero mais esconder.
Vem pois felicidade se abriga no meu peito,
que de tanto te querer eu esqueci de verdade,
qual é a tal FELICIDADE!?